Suavidade e formosura celestiais
Em um de seus harmoniosos louvores à Santa Mãe de Deus, assim canta a Igreja: “Ó Virgem lindíssima, ó Mãe melíflua”. Celestialmente bela, Nossa Senhora está toda circundada de doçura. Essa conjugação entre a formosura e a suavidade não é fortuita. Há certa forma de beleza majestosa, da qual se desprende de todos os modos a doçura do mel. A formosura de Nossa Senhora não só é extrema, como também apresenta extrema doçura.
Desta emana toda sorte de benevolência e bondade. Maria é, pois, por excelência a Virgem melíflua, cuja suavidade atrai toda alma que d’Ela se aproxima.
Plinio Corrêa de Oliveira