
De pé, como uma tocha de esperança
Na hora do Gólgota, no momento mais trágico que houve e haverá na existência da humanidade, Nossa Senhora permaneceu fiel. Não se entregou, não fraquejou, não traiu, não recuou.
E continuou de pé como uma tocha de oração e de esperança. Maria permanecia ereta, em toda a força de seu corpo e de seu espírito, com os olhos inundados de lágrimas, mas com o coração inundado de luz.
Possuía a Fé inabalável, a certeza inamovível de que, após a grande tragédia, depois do abandono geral, viria a aurora da Ressurreição, viria o alvorecer da Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana, nimbada de glória a partir de Pentecostes.
E de que, de cruzes em luzes, de luzes em cruzes, o mundo chegaria até o momento que em Fátima Ela prenunciou:
“Por fim o meu Imaculado Coração triunfará!”

A certeza da vitória do Imaculado Coração de Maria

Correu-se a laje. Parece tudo acabado. É o momento em que tudo começa. É o reagrupamento dos Apóstolos. É o renascer das dedicações, das esperanças. A Páscoa se aproxima.
Ao mesmo tempo, o ódio dos inimigos ronda em torno do sepulcro e de Maria Santíssima e dos Apóstolos.
Mas Eles não temem. E em pouco raiará a manhã da Ressurreição.
Possa também eu, Senhor Jesus, não temer. Não temer quando tudo parecer perdido irremediavelmente.
Não temer quando todas as forças da Terra parecerem postas em mãos de vossos inimigos.
Não temer porque estou aos pés de Nossa Senhora, junto da qual se reagruparão sempre, e sempre mais uma vez, para novas vitórias, os verdadeiros seguidores da vossa Igreja.
Plinio Corrêa de Oliveira
Para que essa certeza da vitória de Nossa Senhora transborde sobre nós, convido você a rezar a Coroa das Sete Alegrias de Maria, devoção por Ela mesma recomendada.
Saiba mais sobre essa devoção e baixe o arquivo clicando no link abaixo