A quem reza o Terço da Misericórdia, Jesus Cristo prometeu a Santa Faustina que:
“As almas que rezam este terço serão abraçadas pela Minha misericórdia durante a sua vida e especialmente na hora da sua morte”
Reze o Terço da Misericórdia pelo vídeo abaixo e coloque suas intenções para o Terço e para a Santa Missa!
Coloque suas intenções abaixo:
Clique no botão para receber em casa o KIT da MISERICÓRDIA com um Terço Anel e um Livro de Orações!
História do Terço da Misericórdia
A origem do terço da divina misericórdia remonta ao ano de 1935, mais propriamente ao dia 14 de setembro, dia da Festa de Exaltação da Santa Cruz, em Vilnius capital da Lituânia. Foi nessa data que Jesus apareceu à religiosa polonesa, Santa Faustina Kowalska e lhe pediu que propagasse a Misericórdia.
Antes de mais, é necessário recuar no tempo e contextualizar essa época. Vivia-se uma era de grandes convulsões e agitações sociais. Estávamos nas vésperas da Segunda Guerra Mundial, que mudaria o mundo.
Logo no ano seguinte a Alemanha iniciava os seus planos expansionistas e na Espanha rebentava a guerra civil que resultaria em milhares de perdas humanas. Os regimes totalitários tomavam conta da Europa e isso traria resultados devastadores à Europa em particular e a todo o mundo em geral, como é do conhecimento.
Eram tempos de crise de valores humanistas e a própria Santa Faustina escrevia no seu Diário como se sentia impotente em interceder pela humanidade e os seus respectivos pecados.
E assim Jesus surgiu em resposta às suas preocupações, com os ensinamentos de uma oração para aplacar a ira divina.
Como rezar o Terço da Misericórdia?
O Terço da Divina Misericórdia reza-se, preferencialmente, às 15h (a chamada Hora da Misericórdia), meditando na Paixão de Jesus e apelando a Misericórdia de Deus para toda a Humanidade.
Orações iniciais:
Pai Nosso…
Ave Maria…
Credo dos Apóstolos…
Nas contas grandes:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso muito amado Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo,
em expiação dos nossos pecados e dos pecados de todo o Mundo.
Nas contas pequenas:
Pela Sua dolorosa paixão, tende Misericórdia de nós e de todo o Mundo.
No final de cada dezena:
Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de misericórdia para nós: eu confio em Vós!
Oração final (reza-se três vezes e na terceira diz-se Amém)
Deus Santo, Deus Forte, Deus imortal, tende piedade de nós e de todo o Mundo
Quem foi Santa Faustina?
Santa Maria Faustina Kowalska nasceu na Polônia em 1905 e, aos vinte anos, ingressou na Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia. No ano de 1934, enquanto esteve na Lituânia, iniciou os escritos de A Misericórdia Divina em Minh’Alma, uma série de diários nos quais relatou as iluminações que recebia por meio de suas orações.
“O amor é um mistério que transforma tudo o que toca em coisas belas e agradáveis a Deus.”
O Diário de Santa Faustina, § 890
Vítima de tuberculose, Santa Faustina faleceu em 1938, mas sua herança espiritual jamais foi esquecida. A devoção à imagem de Jesus Misericordioso e o Terço da Misericórdia ganharam grande apreço popular, fazendo com que sua obra ficasse conhecida por católicos em diversas partes do mundo. Canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000, Santa Faustina é hoje
14 Promessas que Jesus fez a quem reza o Terço da Misericórdia
1ª Promessa
“Prometo que a alma que venerar esta imagem (da Divina Misericórdia) não perecerá. Também prometo vitória sobre (seus) inimigos já aqui na terra, especialmente na hora da morte. Eu mesmo irei defendê-lo como Minha própria glória” (48).
2ª Promessa
“Os dois raios mostram Sangue e Água… Esses dois raios saíram das profundezas da Minha terna misericórdia quando Meu Coração em agonia foi aberto por uma lança na Cruz. Esses raios protegem as almas da ira de Meu Pai. Desejo que o primeiro domingo após a Páscoa seja a Festa da Misericórdia. Quem se aproximar da Fonte da Vida neste dia receberá a remissão completa de pecados e castigo. A humanidade não terá paz até que se entregue com confiança à Minha misericórdia” (299-300).
3ª Promessa
“Desejo que a Festa da Misericórdia seja celebrada solenemente no primeiro domingo após a Páscoa. A alma que se confessar e receber a Sagrada Comunhão (em estado de graça neste dia) obterá o perdão completo dos pecados e castigos” (699).
4ª Promessa
“Quem o recitar receberá grande misericórdia na hora da morte” (687).
5ª Promessa
“Os sacerdotes recomendarão aos pecadores como sua última esperança de salvação. Mesmo se houvesse um pecador mais endurecido, se ele recitasse este terço apenas uma vez, receberia a graça de Minha infinita misericórdia. Eu desejo conceder graças inimagináveis àquelas almas que confiam em Minha misericórdia” (687).
6ª Promessa
“As almas que rezam este terço serão abraçadas pela Minha misericórdia durante a sua vida e especialmente na hora da sua morte” (754).
7ª Promessa
“Almas que espalham a honra da Minha misericórdia, na hora da morte, não serei Juiz para elas, mas o Misericordioso Salvador” (1075).
8ª Promessa
“A oração que mais me agrada é a oração pela conversão pelos pecadores. Saiba, minha filha, que esta oração é sempre ouvida e atendida” (1397).
9ª Promessa
“Minha misericórdia é maior do que seus pecados e os do mundo inteiro” (1485).
10ª Promessa
“Aos sacerdotes que proclamam e exaltam a Minha misericórdia, darei um poder maravilhoso; Vou ungir suas palavras e tocar o coração daqueles a quem eles vão falar” (1521).
11ª Promessa
“Através deste terço você obterá tudo, se o que você pedir estiver de acordo com a Minha vontade” (1731).
12ª Promessa
“Quando pecadores endurecidos o rezarem, vou encher suas almas de paz, e a hora de sua morte será feliz” (1541).
13ª Promessa
“Quando rezarem este terço na presença dos moribundos, Eu ficarei entre Meu Pai e o moribundo, não como um Juiz justo, mas como um Salvador misericordioso” (1541).
14ª Promessa
“Às três horas, implore Minha misericórdia, especialmente para os pecadores; e, mesmo que por um breve momento, adentre na Minha Paixão, particularmente no Meu abandono no momento da agonia. Não recusarei nada à alma que me pede em virtude da Minha Paixão” (1320).