São Leão Magno, Papa, Doutor da Igreja

Nasceu na Toscana, no final do século IV.

Magno desde jovem

Primeiro foi diácono diligente da Urbe e depois, elevado à cátedra de Pedro, mereceu com todo o mérito ser chamado Magno.

É considerado um dos Papas mais eminentes da Igreja dos primeiros séculos.

Assumiu o governo da Igreja em 440, numa época de grandes dificuldades, políticas e religiosas.

Papa numa época complicada

A fé católica estava ameaçada pelas heresias que grassavam no Oriente.

Procurou a todo custo preservar a integridade da fé, defendendo a unidade da Igreja.

Em 451, durante o Concílio da Calcedônia, a sua carta sobre as duas naturezas de Cristo foi aplaudida pelos Bispos reunidos que disseram: Pedro falou pela boca de Leão.

Pedro falava pela boca de Leão

Enquanto homem de Estado, contemporizou a queda eminente do Império Romano, evitando com sua diplomacia que a ruína e os prejuízos materiais e culturais fossem ainda maiores.

Para salvar a Cidade Eterna das pilhagens dos bárbaros, não se intimidou em enfrentar Genserico e Átila, debelando assim o perigo que parecia irreversível.

Deixou escritos 96 Sermões e 173 cartas e numerosas homilias que chegaram até nós.

Pontificou durante 21 anos.

São Leão Magno, rogai por nós!

Oração – “Não desista nunca: Nem quando o cansaço se fizer sentir, Nem quando os teus pés tropeçarem, Nem quando os teus olhos arderem, Nem quando os teus esforços forem ignorados, Nem quando a desilusão te abater, Nem quando o erro te desencorajar, Nem quando a traição te ferir, Nem quando o sucesso te abandonar, Nem quando a ingratidão te desconsertar, Nem quando a incompreensão te rodear, Nem quando a fadiga te prostrar, Nem quando tudo tenha o aspecto do nada, Nem quando o peso do pecado te esmagar. “

 

 

Com Santo André Avelino, Teatino fez o voto de progredir cada dia mais nas virtudes e, rico de méritos, morreu santamente aos pés do altar.

 

Martirológio Romano – Secretariado Nacional de Liturgia

11/10

2. Na antiga Pérsia, o passamento de São Demetriano, bispo († c. 260)

3. Em Tiana, Turquia, Santo Orestes, mártir. († s. III/IV)

4. Em Ravena, Itália, São Probo, bispo, († s. III/IV)

5. Na antiga Pérsia, os santos mártires Narsés, bispo, venerável ancião, e José, seu discípulo, jovem, decapitados. († 343)

6. Em Cantuária, na Inglaterra, São Justo, bispo, († 627)

7. Em Villa del Foro, Itália, São Baudulino, eremita. († s. VIII)

8. Em Nápoles, Itália, Santo André Avelino, presbítero da Congregação dos Cônegos Regrantes, célebre pela sua santidade e pelo seu zelo em procurar a salvação do próximo, que fez o árduo voto de progredir cada dia mais nas virtudes († 1608)

9. Em Barcelona, na Espanha, o Beato Acisclo Joaquim Piña Piazuelo, religioso e mártir, († 1936)

10. Em Madrid, Espanha, as beatas Manuela do Sagrado Coração (Manuela Arriola Uranga), virgem da Congregação das Adoradoras Escravas do Santíssimo Sacramento e 22 Companheiras, mártires, († 1936)

11. Em Hamburgo, na Alemanha, os beatos Eduardo Müller, Germano Lange e João Prassek, presbíteros e mártires, que, decapitação († 1943)