Agnes Gonxha Bojaxhiu nome de batismo, nasceu na Albânia em 1910 e tornou-se cidadã indiana, em 1948. De família católica, aos doze anos já estava determinada a ser missionária. Começou por fazer votos na congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, aos 18 anos, na Irlanda, onde viveu.
A sua vida na Índia começou como professora. Só ao fim de dez anos sentiu necessidade de criar a congregação das Irmãs da Caridade e dedicar a sua longa vida aos pobres abandonados e mais desprotegidos de Calcutá. Jesus revela-lhe a sua tristeza pela indiferença e o desprezo dos pobres e pede à religiosa para ser o reflexo da sua Misericórdia: “Venha, seja minha luz. Não posso caminhar sozinho”.
Entre as suas prioridades estava matar a fome e ensinar a ler aos “mais pobres entre os pobres”, bem como a leprosos, portadores de SIDA e mulheres abandonadas.
As casas das Irmãs da Caridade contam-se hoje por centenas nos mais diversos países do Mundo. O seu exemplo de dedicação sem temer contrair doenças contagiosas, a sua vida exemplar, sempre na sua fé católica deram-lhe, em vida, a certeza de que era santa.
Quando lhe perguntam qual o “segredo do seu sucesso”, ela responde com simplicidade: “Rezo”. Tinha sempre diante de si que para melhorar o mundo precisava melhorar as pessoas, a si próprio.
“O maior destruidor da paz – afirmou – é o aborto”. E frisou: “A vida das crianças e dos adultos é sempre a mesma vida. Toda existência é a vida de Deus em nós”.
Costumava dizer sempre: “Talvez eu não saiba falar a sua língua, mas posso sorrir”.
Santa Teresa de Calcutá, rogai por nós!
Oração – Santa Madre Teresa, rezai por esta cidade, por este povo, pela sua Igreja e por todos aqueles que querem seguir a Cristo como discípulos d’Ele.
Com São Lourenço Justiniano, da nobre família Justiniano, sem ser bom orador, era bom confessor.
Em Porto Romano, Fiumicino, na Itália, os santos Aconto, Nono, Herculano e Taurino, mártires, († data inc.)
Em Cápua, na Campânia, região da Itália, São Quinto, mártir, († data inc.)
Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, os santos mártires Urbano, Teodoro, Menedemo e companheiros, clérigos e leigos, († 370)
No território de Therouanne, na Flandres, atualmente na França, São Bertino, abade de Sithieu, († c. 698)
Em Tortona, Ligúria, Piemonte, Itália, Santo Alperto, fundador e primeiro abade, († c. 1073)
Na Dalmácia, na hodierna Croácia, o Beato João o Bom de Siponto, abade, († s. XII)
Em Ripon, na Inglaterra, o Beato Guilherme Browne, mártir, enforcado e atrozmente esquartejado, († 1605)
Num sórdido barco ancorado ao largo de Rochefort, na França, o Beato Florêncio Dumontet de Cardaillac, presbítero e mártir, durante a Revolução Francesa, († 1794)
Em Nihn Tai, cidade do Tonquim, no atual Vietnam, os santos mártires Pedro Nguyen Van Tu, presbítero da Ordem dos Pregadores, e José Huang Luong Canh, médico, degolados, († 1838)
Em Calcutá, na Índia, Santa Teresa (Inês Gonhxa Bojaxhiu), virgem, († 1997)