Santa Brígida, da Suécia, Patrona da Europa

Nasceu em Finstad, na Suécia, em 1303, e morreu em Roma, em 1373.

Foi contemporânea de Santa Catarina de Sena.

Aos 13 anos, casou-se com o príncipe Ulf, governador de um importante distrito do Reino da Suécia e tiveram oito filhos, entre eles uma santa, Catarina. Fundaram um hospital e eles próprios (Santa Brígida e seu marido), cuidavam dos doentes.

Ao ficar  viúva recolheu-se num mosteiro onde levava vida austera, chegando a mendigar às portas das igrejas.

Uns dez anos antes de morrer, fundou a Ordem de São Salvador (brigidinas), da qual, mais tarde, sua filha, Santa Catarina da Suécia, viria a ser a prioresa.

Fez uma peregrinação à Terra Santa acompanhada pela filha Catarina e dois filhos.

Foi uma grande mística. Suas Revelações são a maior prova de seu profundo amor a Jesus e da solidez de sua espiritualidade.

Com Santa Catarina de Sena e Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), foi proclamada por João Paulo II como Patrona da Europa.

Santa Brígida da Suécia, Rogai por nós!

Oração – Ó Deus, que prometestes habitar nos corações puros, dai-nos, pela intercessão de Santa Brígida, viver de tal modo, que possais fazer em nós a vossa morada. Amém.

Brígida: Significa “forte”, “poderosa”, “superior”. Tem origem no irlandês Brighid, composto pelos elementos brig, que quer dizer “forte, poderoso, superioridade, poder, autoridade”, da raiz sânscrita brih, que significa “crescer, elevar”.

Com Profeta Ezequiel

 

Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT

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2. A comemoração de Santo Ezequiel, profeta, filho do sacerdote Búzi, que, no tempo do exílio na terra dos Caldeus, teve a visão da glória do Senhor e, posto como sentinela da casa de Israel, recriminou a infidelidade do povo eleito e anunciou a destruição da cidade santa de Jerusalém e a deportação do povo; vivendo ele próprio no meio dos prisioneiros, alimentou a sua esperança, profetizando que os ossos ressequidos ressuscitariam para uma nova vida.

3. Em Classe, próximo de Ravena, na Flamínia, hoje na Emília-Romanha, região da Itália, a comemoração de Santo Apolinário, bispo, cuja memória é celebrada no dia 20 de Julho.(† c. s. II)

4. Em Bízia, cidade da Trácia, hoje Wiza, na Turquia, São Severo, mártir no tempo dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que, aspirando à palma do martírio, se narra ter convertido à fé o centurião São Ménon e o tenha seguido no combate do martírio.(† c. 304)

5. Em Marselha, na Provença da Gália, atualmente na França, São João Cassiano, presbítero, que fundou dois mosteiros – um para homens, outro para mulheres – e, como fruto da sua longa experiência de vida monástica, escreveu as “Instituições cenobíticas” e as “Conferências dos Padres” para a edificação dos monges.(† c. 435)

6. Em Cimiez, também na Provença, São Valeriano, bispo, que, passando do mosteiro de Lérins para o episcopado, propôs nos seus escritos os exemplos da vida dos Santos para edificação do povo e dos monges.(† c. 460)

7. Em Orvieto, na Toscana, atualmente na Úmbria, região da Itália, a Beata Joana, virgem, das Irmãs da Penitência de São Domingos, insigne pela sua caridade e paciência.(† 1306)

8. Em San Sebastian, na Espanha, a beata Margarida Maria López de Maturana, virgem da Ordem das Mercês, fundadora do Instituto das Mercedárias Missionárias de Berriz.(† 1934)

9. Em Manzanares, localidade de Castela a Nova, região da Espanha, os beatos Nicéforo de Jesus e Maria (Vicente Díez Tejerina), presbítero, e cinco companheiros[1], todos eles da Congregação da Paixão, mártires, que, em tempo de perseguição, foram fuzilados por permanecerem fiéis à sua vocação religiosa e assim mereceram alcançar a coroa do martírio.

[1] São estes os seus nomes: São estes os seus nomes: José do Sagrado Coração (José Estalayo García), Epifânio de São Miguel (Epifânio Sierra Conde), Abílio da Cruz (Abílio da Cruz Ramos y Ramos), Zacarias do Santíssimo Sacramento (Zacarias Fernández Crespo) e Fulgêncio do Coração de Maria (Fulgêncio Calvo Sánchez), religiosos da Congregação da Paixão.(† 1936)

10. Em Carabanchel Bajo, próximo de Madrid, também na Espanha, os beatos mártires Germano de Jesus e Maria (Manuel Pérez Giménez), presbíteros, e oito companheiros[2], religiosos da mesma Congregação da Paixão, que na mesma perseguição consumaram vitoriosamente o bom combate por Cristo.

[2] São estes os seus nomes: Filipe do Sagrado Coração de Maria (Filipe Valcabado Granado), presbítero; Maurílio do Menino Jesus (Maurílio Macho Rodríguez), José de Jesus e Maria (José Osés Sáinz), Júlio do Sagrado Coração (Júlio Mediavilla Concejero), José Maria de Jesus Agonizante (José Maria Ruiz Martínez), Laureano de Jesus Crucificado (Laurindo Proaño Cuesta), Anacário da Imaculada (Anacário Benito Rozal), Filipe de São Miguel (Filipe Ruiz Fraile), religiosos.(† 1936)

11. Em Toledo, também na Espanha, os beatos mártires Pedro Ruiz de los Paños e José Sala Picó, presbíteros do Instituto dos Sacerdotes Operários Diocesanos e mártires, que morreram na mesma perseguição.(† 1936)

12. Em Madrid, também na Espanha, os beatos Emílio Arce Díez e Vítoriano Fernández Reinoso, religiosos da Sociedade Salesiana e mártires, que, durante a perseguição religiosa, consumaram o combate pela fé.(† 1936)

13. Em Barcelona, também na Espanha, os beatos Simão Reynés Solivellas e Miguel Pons Ramis, presbíteros; Francisco Mayol Oliver, e Paulo Noguera Trias religiosos, todos da Congregação dos Sagrados Corações e mártires, que, durante a mesma perseguição, mereceram a coroa gloriosa pelo seu inquebrantável testemunho de Cristo.(† 1936)

14. Em La Abarrassada, perto de Barcelona, também na Espanha, as beatas mártires Catarina do Carmo (Catarina Caldés Sócias) e Micaela do Sacramento (Micaela Rullán Ribot), virgens da Congregação das Franciscanas Filhas da Misericórdia, e Prudência Canellas Ginestá, que, durante a mesma perseguição, mereceu diante de Deus omnipotente a palma da vitória.(† 1936)

15. Em Dachau, próximo de Munique, cidade da Baviera, na Alemanha, o Beato Cristino Gondek, presbítero da Ordem dos Frades Menores e mártir, que, durante a ocupação da Polônia por um regime hostil à dignidade humana e à religião, por causa da sua fé em Cristo foi deportado para o campo de concentração, onde, submetido à tortura, alcançou a coroa gloriosa do martírio.(† 1942)

16. Em Presov, na Eslováquia, o Beato Basílio Hopko, bispo auxiliar de Presov e mártir, que, durante o tempo de um regime inimigo da fé cristã e da Igreja, foi preso por ter exercido o ministério pastoral ao serviço dos cristãos do Rito Bizantino e, suportando cruéis suplícios, contraiu uma grave e longa enfermidade que o acompanhou até à morte, alcançando assim a palma da vitória.(† 1976)